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sábado, 5 de marzo de 2011

A Verdade.A falta.Mentiras.

Vou escrever a portas fechadas,para que o vento não leve minhas palavras pela casa,pela rua,pelo mundo.
Ah verdade,queria eu saber onde você está,sofri tanto por não encontrar.
Por causa de ti,eu perdi algo querido.Senti falta de você,menino,sinto.
Minha razão cegou,por não saber onde andava a resposta.Ele não me respondeu.Acreditei naquilo que  me parecia verdade,ainda não sei.
Optei pelo sossego do abraço e das palavras que não me conformam,que não me atingem,pois, já não fazem o mesmo efeito,depois de tudo.
Você perdeu algo de mim, algo que talvez nunca mais tenha de volta, o amor em forma mais bruta, pura e sem dedos, sem medos.
Posso ter voltado,mansa e disposta,assim como uma brisa e posso ir embora da sua vida como uma chuva de verão,pois já não te pertenço,cada vez me pertenço mais,cada vez sou mais de mim.

martes, 25 de enero de 2011

Ando me perguntando sobre tantas coisas...
Quanta inquietude,quanta inquietude.
Menina,acalma o teu coração,é isto que tenho vontade de me dizer,mas não consigo,sou uma daquelas coisas incorfomadas e insossegada da vida,sou uma daquelas coisas.
Já pus medo em gente,em gente que achei que não teria medo,mas teve gente que não teve medo,abraçou e a coisa inconformada e insossegada,quetou.
Por enquanto.